segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Voltando cinco anos na História:Ex-vereador Dudu é homenageado em galeria dos ex-presidentes da Câmara de Cajazeiras
A Câmara Municipal de Cajazeiras reinaugurou a galeria dos ex-presidentes da Casa Otacílio Jurema, homenageando o ex-vereador José Lopes (Dudu), ex-presidente do Legislativo por três vezes. Estiveram presentes vários ex-parlamentares como: Chico Rolim, Dudu, Raimundo Júnior, José Alme e José Antonio de Albuquerque, além de autoridades, convidados e familiares dos homenageados.
Chico Rolim com o ex-vereador Dudu Lopes tendo ao lado seu filho
Ex-prefeito Francisco Matias /Rolim e o ex-vereador Dudu Lopes
ex-vereador Dudu Lopes discursando
Ex-vereador Zé Alme e José Antonio Albuquerque


O presidente Marcos Barros abrindo a cerimônia
A galeria dos ex-presidentes da Casa Otacílio Jurema

Vereador Chagas Amaro, vereador Nilson Lopes o ex-vereador Dudu Lopes e vereadora Léa Silva

Os ex-presidentes que estão na galeria são:
  • Newton Simões Cartaxo (1955)
  • Severino Cordeiro de Sousa (1956)
  • Júlio Marques do Nascimento (1956/1958 e 1959/1960)
  • Francisco Matias Rolim (1961/1962)
  • João Izidro Pereira (1963/1964, 1965/1966 e 1967/1968)
  • Arsênio Rolim Araruna Sobrinho (1970/1971)
  • Aldenor Rodovalho de Alencar (1971/1972)
  • José Lopes - Dudu (1973/1974, 1983/1984 e 1995/1996)
  • José Antonio de Albuquerque (1975/1976)
  • Francisco Pereira da Silva (1979/1980)
  • Constantino Francisco Nogueira (1981/1982)
  • Maria Alba Costa de Ataíde (1985/1986)
  • Raimundo Júnior Alves Viana (1987/1988)
  • Francisco Bezerra Leandro - Zé Duda (1991/1992)
  • Edmilson Feitosa Cavalcante (1993)
  • Nilson Lopes Meireles Filho (1994)
  • José Alme Gomes (1996/1997 e 1998/2000)
  • Marcos Barros de Souza (2011/2012)


A Câmara Municipal de Cajazeiras reinaugurou a galeria dos ex-presidentes da Casa Otacílio Jurema, homenageando o ex-vereador José Lopes (Dudu), ex-presidente do Legislativo por três vezes. Estiveram presentes vários ex-parlamentares como: Chico Rolim, Dudu, Raimundo Júnior, José Alme e José Antonio de Albuquerque, além de autoridades, convidados e familiares dos homenageados.
Chico Rolim com o ex-vereador Dudu Lopes tendo ao lado seu filho
Ex-prefeito Francisco Matias /Rolim e o ex-vereador Dudu Lopes
ex-vereador Dudu Lopes discursando
Ex-vereador Zé Alme e José Antonio Albuquerque


O presidente Marcos Barros abrindo a cerimônia
A galeria dos ex-presidentes da Casa Otacílio Jurema

Vereador Chagas Amaro, vereador Nilson Lopes o ex-vereador Dudu Lopes e vereadora Léa Silva

Os ex-presidentes que estão na galeria são:
  • Newton Simões Cartaxo (1955)
  • Severino Cordeiro de Sousa (1956)
  • Júlio Marques do Nascimento (1956/1958 e 1959/1960)
  • Francisco Matias Rolim (1961/1962)
  • João Izidro Pereira (1963/1964, 1965/1966 e 1967/1968)
  • Arsênio Rolim Araruna Sobrinho (1970/1971)
  • Aldenor Rodovalho de Alencar (1971/1972)
  • José Lopes - Dudu (1973/1974, 1983/1984 e 1995/1996)
  • José Antonio de Albuquerque (1975/1976)
  • Francisco Pereira da Silva (1979/1980)
  • Constantino Francisco Nogueira (1981/1982)
  • Maria Alba Costa de Ataíde (1985/1986)
  • Raimundo Júnior Alves Viana (1987/1988)
  • Francisco Bezerra Leandro - Zé Duda (1991/1992)
  • Edmilson Feitosa Cavalcante (1993)
  • Nilson Lopes Meireles Filho (1994)
  • José Alme Gomes (1996/1997 e 1998/2000)
  • Marcos Barros de Souza (2011/2012)


domingo, 27 de novembro de 2016

Foto memória: certificado de ações da antiga SAECA!

     Certificado de ações da antiga SAECA em nome de Francisco Matias Rolim



domingo, 20 de novembro de 2016

Lançamento livro do professor Antonio José de Souza

     Na biblioteca municipal José Antonio de Albuquerque discursa no lançamento livro, CAJAZEIRAS, nas crônicas de um mestre escola, do professor Antonio José de Souza ao lado do prefeito Francisco Matias Rolim e Zé Ilton segurando o microfone.



O caixão de defunto boiando no açude

Sempre aprendemos em criança que desobedecer não é um bom caminho. Os castigos de Deus vêm indubitavelmente como um aviso que é preciso obedecer aos meus velhos. Mas qual criança quer concordar livremente com isto. Acho que o gozo da sensação da desobediência é maior do que os rigores dos castigos, humanos e divinos.

Eu tive duas mães. Bom... não sei! Ser vigiado duplamente não é uma coisa tão maravilhosa. Ambas eu as amei e amo. Ambas distantes por desígnios do nem sempre compreensível destino. A primeira por não habitar este mundo. A segunda, antevendo que ela seria a cizânia do meu casamento, abdicou de morar quando tive a minha primeira comigo.  Preferiu, e até hoje, mora com minha irmã caçula.


Mas voltando a desobediência.  A segunda me levou para tomar banho no açude da Arara. Sítio do meu avô, o meu Éden infantil. Menino não se cansa e, infelizmente, os mais velhos são danados para se cansar. Dazima, eis o nome da segunda, já enfastiada do pastoreio, começa a me chamar para ir embora, ou melhor, voltar para casa do meu avô, a casa-grande do sítio, como nós lá chamamos fazenda. E cadê eu acatar o pedido. Ralhando ele me diz que ia me deixar sozinho e me desejando que uma alma me aparecesse. Na verdade, a beira do açude ficava na parte baixa e ela ficou me espreitando detrás de um juazeiro próximo ao açude.
O sentimento da liberdade me deixou feliz como um passarinho que foge da gaiola, mas não sabe mais enfrentar o mundo livre depois de tanto cativeiro. Nado à vontade, dando os meus cangapés solitários, quando... sinto o meu pé bater em algo sólido no meio da grácil água do açude! Quando emergi para ver o que era aquele sólido, apavorado vi um caixão de defunto correndo e se afastando de mim, não sabia se foi pelo pontapé que recebeu ou se fugiu para me avisar que, desta vez, não me faria mal pela minha inobediência...

Faltou coragem, mas não faltou perna para correr, até o calção ficou lá na beira do açude...


sábado, 19 de novembro de 2016

O BALDO DO AÇUDE GRANDE DE CAJAZEIRAS

O baldo do Açude Grande de Cajazeiras é um local que pode ser considerado um dos mais visitados desde o início de sua construção. Baldo, paredão ou passarela do Açude Grande? Não importa de que maneira seja falado, o que interessa é que o cajazeirense tem orgulho de ter esse local como grande preferência para apreciar o pôr-do-sol. Em muitos poemas e poesias, o Açude Grande é citado pela beleza quando os raios do sol se refletem sob sua água, dando importância e dimensão do local.
  Ao subir a escadaria do Baldo na Praça João Pessoa, che-gar ao último degrau, a contemplação da beleza do açude faz com que valeu o esforço naquele mo- mento. Sentar no banco de cimento do Baldo e tirar fotos do pôr-do-sol de vários ân-gulos, é beleza pura. Aproveitando este mo- mento de tirar fotos, gira-se em sentido contrário e fotografa-se a Praça João Pessoa para registrar o seu cotidiano com o movimento de carros, motos e pessoas.

    Além da beleza que faz o Baldo um ponto turístico, lá, tam-bém, é local para ca- minhada e passeios, principalmente quando o Açude Grande está com o nível das águas alto, após chuvas torrenciais que caem sobre a ci-dade. Algumas pessoas também andam de bi-cicletas neste local.
   Outra beleza do Açude Grande são os pastos verdes que se formam na sua margem, bem como os canoeiros, que fazem pescaria com suas tarrafas, galões e varas, à procura de um peixe para sua alimentação. Muitos casais da cidade iam para o baldo assistir o pôr-do-sol e a lua, enamorar, paquerar e acredito que muitos chegaram a se casar.

   O baldo fazia ligação entre dois clubes sociais da cidade, que eram o Cajazeiras Tênis Clube e o Clube 1º de Maio. Após a demolição do Clube 1º de Maio, no local foi construída uma quadra de esportes onde jovens praticam diversas modalidades. A cidade perdeu um patrimônio da comunidade, bem como o brilhantismo das festas que eram realizadas naquele sodalício, principalmente na época do Carnaval. Nos Carnavais de Cajazeiras, principalmente  à noite, era muito grande o movimento das pessoas no baldo do Açude Grande, naquele vai-e-vem entre os clubes citados, de foliões vestidos a caráter, diversos, onde se presenciava também os jovens -os asilados e penetras- que bebiam demais.

Por outro lado, ganhou uma praça de alimentação com quiosques em frente ao antigo Clube 1º de Maio, onde o turista pode apreciar a beleza do Açude Grande saboreando uma cervejinha gelada acompanhada de petiscos, com som ao vivo ou no telão. A praça citada chama-se Leblon, em homenagem ao Leblon no Rio de Janeiro.

 Já do outro lado do baldo fica o san- gradouro do Açude Grande com sua ponte de concreto e com os arcos que ficam nas pontas da ponte. An- tigamente essa ponte era de madeira com pilastras de sustentação em concreto e na sua extensão como apoio de proteção nas laterais, cabos de aço. Na época da sangria, nós, meninada, ficávamos em baixo da ponte pegando piabas que desciam na correnteza. Neste local, nesta época, era muito grande a presença dos cajazeirenses, devido ao espetáculo da correnteza que passava em baixo do sangradouro. Após a ponte, tem a segunda parte do baldo, que vai até os fundos do Colégio Diocesano Padre Rolim, já de pouca importância em relação a primeira, devido sua localização.

Fico pensando o seguinte: num futuro bem próximo, saio de Brasília direto para Cajazeiras a bordo do avião de uma grande empresa aérea, para pousar no novo Aeroporto de Cajazeiras. Antes de pousar, esse avião passa ao lado do Cristo Rey, da Catedral e por cima do Açude Grande. E, finalmente, estou na minha Cajazeiras. “Ô CARRAZÊRA BÔA!”.


PereiraFilho
jfilho@ebc.com.br
Radialista
Brasília - DF

O Tênis Clube e Chico Rolim

por Francisco Frassales Cartaxo, publicado hoje no  jornal Gazeta do Alto Piranhas
Francisco Matias Rolim foi figura importante em Cajazeiras. Nascido em Olho d’Água do Melão, ali perto da divisa do Ceará com a Paraíba, Chico Rolim afirmou-se, rapidamente, no comércio de tecidos, na sociedade e na política. Vereador, presidente da câmara municipal e prefeito duas vezes, eleito em 1963 e 1976, foi beneficiado por duas prorrogações de mandatos, no tempo da ditadura, governando o município por 11 anos. 
Antes do sucesso na política, Chico Rolim já era festejado no 
No centro da foto, Dr. Hilbebrando Assis e Margarida
Vasconcelos, então Miss Paraíba (1956), sendo
recepcionada no Cajazeiras Tênis Club
meio social, graças a seu jeito de lidar com as pessoas, sua animação nos badalados clubes daquela época: o 8 de Maio e o Primeiro de Maio. Por isso, teve participação ativa na criação do Cajazeiras Tênis Clube, o ponto da elite cajazeirense daquele tempo. Aliás, pretensiosa elite, a começar pelo nome dado ao clube, sem que houvesse sequer raquete de tênis, muito menos quadra para a prática do esporte... Até aí, tudo bem. Pior foi o Tênis Clube nascer violando a história. Mais tarde, muito depois, Chico confessou seu erro, como está registrado na página 97 do livro “Miolo do Sertão - A história de Chico Rolim contada a Sebastião Moreira Duarte”:
Pois bem, devo ter sido a segunda pessoa mais in- fluente em Caja- zeiras, no propó- sito de botar abai- xo a casa de Mãe Aninha, para ali se construir o Caja- zeiras Tênis Clube. O meu amigo dr. Hildebrando Assis, presidente do 8 de Maio, tratou, an- tes de tudo, de convencer seu vice-presidente de que deveríamos mudar não só o nome de nossa associação, mas também o local, e em toda a cidade nenhum espaço seria mais privilegiado para o clube mais requintado de Cajazeiras do que aquela área entre os dois baldes do açude.”
A casa de taipa que depunha contra a grandeza do Padre Rolim
E assim fize- ram. Prevaleceu a vontade dos de- fensores do “pro- gresso” contra os que se apegavam à “tradição”, co- mo se propagou então, inventan- do-se a falsa polêmica do “a- vanço” versus o “atraso”. A casa era marco da fazenda Cajazei- ras, pertencente aos fundadores da cidade. Para destruí-la, havia outra razão, guardada a sete chaves. Parte da elite “progressista” envergonhava-se da antiga morada do padre Inácio de Sousa Rolim. Por quê? Porque a casa era de taipa. Portanto, indigna para servir ao grande educador do sertão, o padre-mestre, o santo. A casinha depunha contra a grandeza do padre Rolim, diziam. Não invento. Apenas recordo. Menino, quase rapaz ouvi semelhante asneira, dita no alpendre do casarão onde nasci. E lembro quem usava esse argumento, sob o olhar triste de meu pai, Cristiano Cartaxo, inconformado com a derrubada da centenária casa de Mãe Aninha. Onde, aliás, um século depois, residiu o avô de Chico Rolim. Chico está aí, lúcido, para confirmar.
Ironia do destino: no Cajazeiras Tênis Clube, o ex-prefeito Léo
Abreu reúne beneficiados do Bolsa Família
Valeu a pena? Com menos de 50 anos de inaugu- rado, o Tênis Clu- be já se tornara um trambolho. Por um triz não virou sucata imo- biliária, até que, graças ao denodo de Rubismar Gal- vão e outros ab- negados, resolve- ram salvá-lo em nome da tradição. Que ironia! Tradição desdenhada nos anos de 1950, quando se pôs abaixo um patrimônio histórico de Cajazeiras. Tão importante quanto o acervo imaterial legado por Deusdetit Leitão à UFCG. Acervo que precisa sair das caixas onde se encontra. Do contrário terá o mesmo destino do Museu da Diocese. 

Péto - Saudades de um Gênio do Fetebol Sertanejo.

Primeira Imagem: Péto e Blu nos primódios do Santos Futebol Clube
Segunda Imagem: Anos 70 e 80. Peto ao lado de Garrincha
Palavras são apenas palavras e obviamente na geral elas são ditas para explicar, justificar ou determinar algo. Quando saem de mentes abalizadas, vivenciadas com fatos verazes que se quer definir sobre a genialidade de um atleta, tem o poder de estrepitar as maravilhas que esse mesmo fez em vida. No caso de Perpetúo Correia Lima - "Péto" (como bem dizia o apaixonado pelo futebol cajazeirense Zé de Sousa), elas saem do coração de quem se emocionou um dia com suas emblemáticas jogadas e finalizações. Seria como uma poesia que brota do íntimo de um poeta; um alumbramento de sentimentos, alegrias e saudosismo. 
Que não viu “Péto” jogar, é como se viesse a esse mundo e desconhecesse a alegria de viver. Ou enxergasse a luz e não o seu brilho. Nas palavras de Reudesman Lopes, “Péto” é contemplado assim:“Pouco vai se apagando o brilho desses olhos que foram vivos e faiscavam como as estrelas. Você foi uma espécie de gênio arrastado da terra, suas feições e gestos serão sempre inconfundíveis e já se perpetuaram na memória daqueles que te conheceram, justo, pelo afeto e admiração que tanto dedicavas a todos os teus amigos e familiares. Ontem à noite vi no firmamento pontilhado de estrelas que se apagavam pouco a pouco a luz dos teus olhos”. E finaliza o seu sentimento verbal sobre o ídolo máximo do nosso futebol, com direção certa: “tu nunca morrerás para nós, és um rochedo para teus amigos e amor para teus familiares, eternamente”.  
 João Marcelino Mariz afirma que: “Perpétuo foi o maior jogador da biografia futebolística de Cajazeiras. Para alguns, foi o melhor atleta de futebol da Paraíba de todos os tempos. Do sertão, afirmam, é certeza. Comentam que jogava com maestria. Passes perfeitos. Exímio cobrador de faltas. Artilheiro nato. Enfim, cerebral. Foi o guia do Santos de Cajazeiras, e também dos clubes por onde passou”.  
Para Eduardo Pereira Filho, que da geral do Estádio Higino Pires Ferreira, me parece, foi testemunha ocular das jogadas geniais do atleta; Perpetúo era preciso nos passos, um articulador e um demolidor de área adversária. Até parecia que Perpétuo tinha uma trena imaginária em seu cérebro que media a distância exata do percurso da bola até aos pés de seus companheiros. Era só Biu arremessar pra grande área e já vinha de frete Fuba, ou Blu, e dá uma cacetada de cabeça na bola para morrer dentro das redes. Essa é uma jogada clássica, é verdade, mas é preciso saber a hora do bote, é preciso ter a exatidão da bola esticada, e isso não era e não é pra qualquer um”.Finaliza: “A vibração demorada da torcida deixava claro para mim de que não se tratava apenas de uma pintura de Péto, e sim o seu complemento final”
Para os desportistas cajazeirenses Perpetúo Correia Lima, em vida, foi nosso maior embaixador no que se refere à arte de jogar futebol, de criar jogadas geniais. Era um apaixonado por Cajazeiras. Certa vez o empresário Deuzimar Cavalcante, do ramo automobilístico em viagem a negócios a São Paulofoi até o Parque Antarctica - sede do Palmeiras, possibilitar a ida de “Péto” para aquela agremiação esportiva. No encontro com os dirigentes do “verdão”, ficou acertada a sua transferência para a equipe paulista. Porém nosso intrépido craque não aceitou sua ida a cidade da garoa, alegando que amava sua terra e não concordava em sair, tanto era o amor a sua gente e por sua terra. Mesmo apegado a Cajazeiras, “Péto” ainda jogou River/PI, Quixadá/CE e em outros times do Juazeiro do Norte. Faleceu no ano de 1978, aos 39 anos de idade, deixando saudades a todos de sua rápida passagem pelo futebol cajazeirense.
 Santos Futebol Clube de Cajazeiras.
Em baixo, Péto é 4º da direita para esquerda da foto

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REUDESMAM LOPES é Comentarista Esportaivo da Rádio Alto Piranhas, Colunista Esportivo do Jornal Gazeta do Alto Piranhas e Professor de Educação Física da UFCG-Cajazeiras.
EDUARDO PEREIRA FILHO é Radialista cajazeirense radicado em Brasília e autor do Blog AC2Brasilia.
JOÃO MARCELINO MARIZ é Advogado membro da API/Sousa e colaborador do Site: sertaoinformado.com.br
FONTE: Blog Cajazeiras de Amor
 

domingo, 13 de novembro de 2016

Quem são? (Viajando na história dos cajazeirenses e cajazeirados!)

     José Antonio de Albuquerque é cumprimentao professor Antonio José de Souza lançamento do seu livro, CAJAZEIRAS, nas crônicas de um mestre escola, com aplausoso prefeito Francisco Matias Rolim



sábado, 12 de novembro de 2016

O maior movimento religioso já visto na cidade de Cajazeiras: o Congresso Eucarístico Diocesano

     Entre os dias 11 e 15 de junho de 1939 no século passado, foi realizado o maior movimento religioso já visto na cidade de Cajazeiras: o Congresso Eucarístico Diocesano, o evento catalisou as atenções do mundo religioso brasileiro para a então pequena cidade do Nordeste que tinha como prefeito Celso Matos.
Resultado de imagem para Silvino Bandeira de Melo cajazeiras
     Motivado pelo alto astral reinante o caja-zeirense Silvino Bandeira de Melo encomendou ao escultor baiano Pedro Fer reira (clique e saiba quem foi ele) Monumento do Cris to Redentor para ser co-locado no ponto mais alto da cidade e inaugurado em 15 de junho de 1939.

   Uma das prin cipais praças da cidade foi rebati zada com o no- me de Praça do Congresso por ter sido lá rea-lizado a maior parte da progra-mação deste Con gresso Eucarísti co. Décadas de-pois sob grandes protestos o prefeito Otacílio Jurema ocuparia parte da praça para construir uma nova sede para a prefeitura municipal.


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

CARNAVAL DOS ANOS 50

     O carnaval de cajazeiras no anos 50, tinha entre suas atrações desfilhes de troças, charangas e carreatas(que na mai0ria, eram formadas por caminhonetas chevrolet e Jippe's sem capotas) lotados de pessos travestidas de pierrós, colombinas e arlerquins, regados a muito pó e água. A praça João Pessoa era o palco desse tipo de  carnaval mela-mela , como era chamado por todos. Deixou saudades.


Do blog: CAJAZEIRAS DE AMOR